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CompartilHEMOS: Experiências de Enfermagem em uma Nova Era na Hemofilia A

No dia 24 de Agosto de 2021, ocorreu o segundo evento da série, chamado “CompartilHEMOS Experiências de Enfermagem em uma Nova Era na Hemofilia A”. O evento contou com a participação das enfermeiras Sonia Saragosa (Enfermeira do Instituto Estadual de Hematologia Arthur Siqueira Cavalcanti – HEMORIO), Mariana M. T. Hosokawa (Enfermeira no Hemocentro da Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP) e Tatyane Rebouças (Coordenadora de Enfermagem do ambulatório de Coagulopatias do Centro de Hematologia e Hemoterapia do Ceará), e teve como principal objetivo a educação primária de enfermeiros para o uso de emicizumabe no tratamento de pacientes com hemofilia A com inibidores e refratários à imunotolerância.

 

Introdução do emicizumabe nos centros de tratamento de hemofilia

Como devemos treinar a pessoa com hemofilia e seu cuidador

Discussões

 

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CompartilHEMOS: Experiências de Farmácia em uma Nova Era na Hemofilia A

No dia 21 de Setembro de 2021, ocorreu o terceiro evento da série, chamado “CompartilHEMOS Experiências de Farmácia em uma Nova Era na Hemofilia A”. O evento contou com a participação da farmacêutica Nathalia Martins Beserra e teve como principal objetivo a educação primária de farmacêuticos para o uso de emicizumabe no tratamento de pacientes com hemofilia A com inibidores e refratários à imunotolerância.

 

Aspectos farmacológicos e farmacêuticos de emicizumabe

 

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Perguntas Finais

Perguntas Finais

Dra. Luciana Corrêa de Oliveira traz uma reflexão sobre as seguintes questões acerca do uso do emicizumabe em pacientes:

  1. Como foi a adaptação dos pacientes/cuidadores em relação à aplicação subcutânea? Poderia compartilhar a experiência de treinamento de aplicação com os pacientes?
  2. Quais foram as principais inseguranças do Hemocentro de Ribeirão Preto – SP ao iniciar pacientes com hemofilia A e inibidores ao tratamento com emicizumabe? E como foi na prática?
  3. Qual foi a reação dos pacientes nos casos em que o uso do emicizumabe não foi autorizado?

Assista ao vídeo abaixo.

 

Preparação da equipe multiprofissional para uso do emicizumabe

Preparação da equipe multiprofissional para uso do emicizumabe

Dra. Luciana Corrêa de Oliveira conta como a equipe multiprofissional se preparou para iniciar o tratamento de emicizumabe com os pacientes com hemofilia A e inibidores, e como o medicamento deve ser administrado e conservado.

 

Acompanhamento laboratorial dos pacientes em tratamento com emicizumabe

Acompanhamento laboratorial dos pacientes em tratamento com emicizumabe

Neste vídeo, Dra. Luciana Corrêa de Oliveira explica quais devem ser os pontos de atenção no acompanhamento laboratorial dos pacientes em tratamento com o emicizumabe, citando o HAVEN 1 e 2 para análise da farmacocinética.

Assista ao vídeo abaixo.

 

Pacientes elegíveis ao emicizumabe

Pacientes elegíveis ao emicizumabe

Dra. Luciana Corrêa de Oliveira explica quais são os tipos de pacientes elegíveis a fazer uso do emicizumabe, abordando as aprovações presentes na ANVISA para o uso no país até o momento.

Assista ao vídeo abaixo.

 

Emicizumabe – o que é e como funciona?

Emicizumabe – o que é e como funciona?


Dra. Luciana Corrêa de Oliveira explica o que é o emicizumabe, esclarecendo como funciona a nova terapia para prevenção de rotina, que tem como foco prevenir sangramento ou reduzir a frequência de episódios de sangramento em pacientes com hemofilia A (deficiência congênita do fator VIII) com inibidores do fator VIII. 

 

Discussões

Discussões


Com a moderação da enfermeira Tatyane Rebouças, as enfermeiras Sonia Saragosa e Mariana M. T. Hosokawa respondem às dúvidas dos enfermeiros presentes no evento acerca do uso do emicizumabe.

Acesse o vídeo abaixo.

 

Como devemos treinar a pessoa com hemofilia e seu cuidador

Como devemos treinar a pessoa com hemofilia e seu cuidador


Neste vídeo, a enfermeira Sonia Saragosa inicia sua apresentação falando sobre a indicação de emicizumabe, como deve ser a linguagem no atendimento ao paciente e o uso do medicamento, na teoria e na prática. Sonia também mostra o kit de boas vindas do emicizumabe feito pela Roche, quais os checklist que devem ser feitos para iniciar o uso com o emicizumabe e demais informações sobre sua utilização, como o cálculo da dose de ataque e manutenção, locais de aplicação, qual a importância da prega subcutânea, preparo da medicação e outros.

Acesse o vídeo abaixo.

 

Introdução do Emicizumabe nos centros de tratamento de hemofilia

Introdução do Emicizumabe nos centros de tratamento de hemofilia


Neste vídeo, a enfermeira Mariana M. T. Hosokawa apresenta a necessidade de se usar o emicizumabe, como ele atua e suas indicações pela ANVISA (até Ago/2021), além de comentar sobre o inibidor, a imunotolerância e como preparar os hemocentros para preparar essa aplicação através do web-coagulopatias e dos exames laboratoriais.

Acesse o vídeo abaixo.

 

Aspectos farmacológicos e farmacêuticos de emicizumabe

Aspectos farmacológicos e farmacêuticos de emicizumabe


Neste vídeo, a farmacêutica Nathalia Beserra discute os aspectos farmacológicos e farmacêuticos de emicizumabe, assim como o acompanhamento farmacêutico, farmacovigilância e o gerenciamento de dados.

 

Treinamento emicizumabe

Treinamento emicizumabe

Roche e Ministério da Saúde efetivam a aquisição de emicizumabe

A Roche vem por meio desta, com grande satisfação, informar que o medicamento emicizumabe estará em breve disponível no Ministério da Saúde. No SUS, destinado ao tratamento de pacientes com hemofilia A e inibidores do Fator VIII, refratários ao tratamento de imunotolerância,  o medicamento será ofertado em conformidade com as diretrizes de incorporação descritas na Portaria 62/2019. 

Neste momento, aguardamos pela pauta de distribuição por parte do Ministério da Saúde com a quantidade necessária e para que os primeiros lotes de emicizumabe cheguem aos hemocentros e aos pacientes elegíveis de todo o país da maneira mais rápida possível.

A Roche reafirma o seu compromisso em colaborar com os programas governamentais na área de saúde, por meio de políticas que permitam o acesso a terapias inovadoras e eficazes para ampliar a qualidade de vida dos pacientes. A empresa reconhece a dedicação de todos os que colaboraram neste período com esta conquista para os brasileiros. Em especial, reconhecemos as genuínas participações da sociedade na consulta pública, realizada em 2019; a atuação dos diferentes profissionais da saúde neste processo e a voz de todos os pacientes – representados pela Federação Brasileira de Hemofilia e demais associações parceiras.

A disponibilização de emicizumabe pelo Ministério da Saúde é resultado de um trabalho colaborativo de quem busca sempre inovar em prol dos pacientes. Estamos certos de que esta conquista beneficiará centenas de pessoas que convivem com a hemofilia A em todo país, gerando mais liberdade e qualidade de vida a elas.

A Roche permanece à disposição para quaisquer dúvidas,

Atenciosamente,

Lênio Alvarenga João Paulo Magalhães
Diretor de Acesso e Médico 

Roche Farma Brasil

Diretor de Estratégia de Produtos

 Roche Farma Brasil

Clique aqui para ver a bula de Hemcibra® (emicizumabe).

 

Referências: 

  1. Oldenburg J, Mahlangu JN, Kim B, et al. Emicizumab prophylaxis in hemophilia A with inhibitors. N Engl J Med 2017; 377: 809–18.
  2. Young G, Sidonio RF, Oldenburg J, et al. Emicizumab prophylaxis provides flexible and effective bleed control in children with hemophilia A with inhibitors: results from the HAVEN 2 study. Blood 2018; 132 (suppl 1): 632 (abstr).

 

M-BR-00004198 – Maio/2021 

Este material destina-se exclusivamente a profissionais de saúde brasileiros.

Produtos para Hemofilia

O que é Hemofilia?

hemofilia

Definição

A hemofilia é uma doença hemorrágica hereditária recessiva ligada ao cromossomo X, caracterizada pela deficiência da atividade coagulante do fator VIII (hemofilia A) ou do fator IX (hemofilia B). A prevalência estimada é de aproximadamente um caso em cada 5.000 a 10.000 nascimentos do sexo masculino para a hemofilia A e um caso em cada 30.000 a 40.000 para a hemofilia B. A hemofilia A, mais comum, corresponde a cerca de 80% dos casos.

Em 70% dos pacientes, as hemofilias são transmitidas a indivíduos do sexo masculino por mães portadoras da mutação. Nos demais casos, a doença origina-se de uma nova mutação, ocorrida na mãe ou no feto. Esses casos são chamados de esporádicos e podem ocorrer em pacientes isolados ou entre irmãos, ausentes em gerações pregressas.

Filhas de homem com hemofilia são portadoras obrigatórias. Muito raramente, a hemofilia pode ocorrer em mulheres, por união de homem hemofílico e mulher portadora. Mulheres portadoras podem também apresentar baixos níveis de fator VIII ou fator IX, evento relacionado à inativação do cromossomo X “normal”, processo conhecido como lionização.

Epidemiologia

De acordo com o Perfil das Coagulopatias Hereditárias 2016, no Brasil, 24.228 pessoas apresentavam essa condição. Entre esses indivíduos, 10.123 (41,78%) tinham hemofilia A, 1.996 (8,24%) hemofilia B, 7.811 (32,24%) doença de von Willebrand, 1.828 (7,54%) coagulopatias raras e 2.470 (10,19%) outros tipos de coagulopatias hereditárias e transtornos hemorrágicos.

Sinais e sintomas

A apresentação clínica das hemofilias A e B é semelhante, com sangramentos intra‑articulares (hemartroses), hemorragias musculares e/ou em outros tecidos ou cavidades. As hemartroses afetam mais frequentemente joelhos, tornozelos, cotovelos, ombros e quadris.

Os episódios hemorrágicos podem surgir espontaneamente ou após traumas e variam de acordo com a atividade coagulante residual do fator VIII ou IX, que classifica a hemofilia em grave (< 1% do normal), moderada (1% a 5% do normal) ou leve (5% a < 40% do normal).

Pacientes hemofílicos podem apresentar hematomas e equimoses com facilidade, coagulação inadequada mesmo em lesões leves e, em casos graves, hemorragia espontânea. Os sinais de hemorragia incluem fraqueza, hipotensão ortostática, taquicardia, taquipneia, artropatia, cefaleia, torcicolo, vômitos, letargia, irritabilidade, síndromes medulares, hematêmese, melena, sangue vivo nas fezes, dor abdominal, hematúria, cólica renal, epistaxe, sangramento da mucosa oral, hemoptise, dispneia (obstrução pelo hematoma) e síndrome compartimental.

Diagnóstico

Deve-se pensar no diagnóstico de hemofilia diante de sangramento fácil espontâneo ou após pequenos traumas, hematomas subcutâneos nos primeiros anos de vida, sangramento muscular e/ou articular em meninos acima de dois anos ou história de sangramento excessivo após procedimentos cirúrgicos ou odontológicos. A história familiar é comum, mas não obrigatória.

Frequentemente o hemograma exibe níveis de hemoglobina, hematócrito e plaquetas normais. No coagulograma, observa-se aumento do tempo de tromboplastina parcialmente ativada (TTPa) com tempo de sangramento (TS) e tempo de protrombina (TP) normais. Na doença leve ou mesmo moderada, o TTPa pode estar normal ou pouco aumentado. A confirmação é feita por meio de dosagem da atividade coagulante do fator VIII (hemofilia A) ou IX (hemofilia B).

O diagnóstico diferencial inclui outras doenças hemorrágicas, como a doença de von Willebrand. É importante lembrar que existem deficiências combinadas de fatores de coagulação, como dos fatores VIII e V ou dos fatores dependentes da vitamina K.

O teste de inibidores do fator VIII está indicado quando o sangramento não é controlado com a infusão de quantidade adequada de concentrado de fator durante o episódio de sangramento. A presença de inibidores é indicada pela falha na correção dos tempos de coagulação com a técnica de mistura, na proporção de 1:1, com plasma normal. A concentração do inibidor é titulada por meio do método de Bethesda modificado (Método Nijmegen). O resultado do teste de Bethesda modificado é considerado positivo com nível ≥ 0,6 unidades Bethesda (UB), com baixo título (≤ 5 UB) ou alto título (> 5 UB). Além de detectar a presença de inibidor, também quantifica a sua concentração. Atualmente, existe uma recomendação do Ministério da Saúde para que o teste de mistura não seja mais utilizado no diagnóstico de inibidor, pois ser um teste menos sensível.

Os exames de imagem são indicados para investigação de sangramentos agudos com base na suspeita clínica e na sua localização anatômica: tomografia computadorizada craniana sem contraste para suspeita de hemorragia intracraniana espontânea ou traumática, ressonância magnética craniana e da coluna vertebral para melhor avaliação de hemorragia espontânea ou traumática, ou na avaliação de cartilagens, sinóvias e espaços articulares, ultrassonografia para avaliação de derrames articulares agudos ou crônicos.

Tratamento

O tratamento das hemofilias inclui o manejo da hemostasia, dos episódios de sangramento, a reposição do fator deficiente e o uso de medicações adjuvantes, o tratamento de pacientes com inibidores do fator deficiente e o tratamento e reabilitação da artropatia hemofílica. A base do tratamento é a reposição do fator de coagulação deficiente, episódica ou profilática. Além disso, outros agentes hemostáticos podem ser utilizados.

Os concentrados de fatores de coagulação podem ser produzidos de duas maneiras: por fracionamento do plasma humano (hemoderivados) ou por técnicas de engenharia genética (produtos recombinantes). Os hemoderivados, produzidos a partir de plasma coletado de doadores de sangue, são hoje considerados bastante seguros, devido às novas técnicas de diagnóstico, inativação viral e purificação. Os concentrados recombinantes são desenvolvidos por técnicas de biologia molecular, que permitem obter produtos ainda mais elaborados, como fatores de longa duração na circulação e/ou mais potentes e/ou menos imunogênicos. Alguns desses novos agentes recombinantes aprovados são o alfaoctocogue, o alfamoroctocogue e o alfasimoctocogue, além do emicizumabe, um anticorpo monoclonal humanizado de aplicação semanal por via subcutânea para pacientes com hemofilia A e inibidores do fator VIII.

O acetato de desmopressina (DDAVP) é um análogo sintético do hormônio antidiurético, sem os efeitos vasopressores do hormônio natural. É utilizado no tratamento das intercorrências hemorrágicas em indivíduos com hemofilia A leve e doença de von Willebrand.

O ácido tranexâmico e o ácido épsilon‑aminocaproico são agentes antifibrinolíticos, que inibem a ativação do plasminogênio em plasmina, proteína responsável pela dissolução do coágulo sanguíneo. Os antifibrinolíticos são particularmente úteis no controle das hemorragias em mucosas, como sangramento oral, menstrual e epistaxe.

No tratamento para os pacientes com hemofilia com inibidores, a terapia recomendada é a indução de imunotolerância. Nesse modelo, é utilizado o esquema de baixas doses: 50 UI/Kg/dia (três vezes por semana) ou esquema de altas doses: 100 UI/kg/dia (diariamente), indicado mediante ausência de declínio do título de inibidor com esquema de baixas doses em pelo menos 20% (após atingido o pico máximo desde início da IT) em cada período de 6 meses após início da IT.

O acompanhamento da imunotolerância deve ser realizado pelo médico a cada 15 dias no primeiro mês de tratamento, mensalmente até o sexto mês e, a cada 2 meses até a suspensão do método terapêutico. Além disso, em casos de alta tendência hemorrágica ao início da IT, o procedimento recomendado é a profilaxia com agentes bypassing (concentrados de complexo protrombínico – CCP e de complexo protrombínico ativado – CCPA), até que o título de inibidor seja inferior a 5 UB/mL.

Bibliografia:

  • Ministério da Saúde. Manual de hemofilia. 2ª ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2015. 80 p.
  • Ministério da Saúde. Perfil das Coagulopatias Hereditárias 2016. Brasília: Ministério da Saúde; 2018.
  • Drelich DA, Nagalla S. Hemophilia A. Medscape [Internet]. Acessado em: 17 set 2019. Disponível em: <https://emedicine.medscape.com/article/779322-overview>.
  • Ragni MV. Hemorrhagic Disorders: Coagulation Factor Deficiencies. In: Goldman L, Schafer AI (eds). Goldman-Cecil Medicine. 25ª ed. Philadelphia, PA: Elsevier Saunders; 2016. p. 1172-80.
  • Ministério da Saúde. Hemofilia Congênita e Inibidor: Manual de Diagnóstico e Tratamento de Eventos Hemorrágicos. Brasília: Ministério da Saúde; 2008.
  • Ministério da Saúde. Portaria Nº 478, de 16 de junho de 2014. Aprova o protocolo de uso de indução de imunotolerância para pacientes com hemofilia A e inibidor. Brasília: Diário Oficial (MS); 2014.
  • Ministério da Saúde. Imunotolerância – protocolo de uso de indução de imunotolerância para pacientes com hemofilia A e inibidor. Brasília: Ministério da Saúde; 2015.

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Guia de uso de Emicizumabe

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Confira abaixo o material com recomendações para minimizar ou prevenir os eventos adversos importantes de emicizumabe, além de instruir sobre os procedimentos de uso de forma objetiva. É importante consultar a bula do produto para obter mais informações sobre possíveis eventos adversos.

Guia Rápido de Emicizumabe

Este guia revisa informações importantes de segurança sobre emicizumabe de forma objetiva, para te instruir sobre o que deve ser levado em consideração antes, durante e depois do tratamento do paciente.

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Emicizumabe

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Inovar Sempre é Preciso – Porque construímos o futuro agora!

Inovar Sempre é Preciso – Porque construímos o futuro agora!

 

Sonhos movem a humanidade. Sempre foi assim. Desde o início dos tempos, a capacidade de idealizar e realizar tem dado sentido à nossa jornada e nos levado a feitos extraordinários. Para quem convive com a hemofilia, não é diferente: suas histórias são marcadas por esperança, expectativa e muitos sonhos.

Esperança em conquistar cada vez mais qualidade de vida, tendo a liberdade necessária para traçar seus planos da forma que desejarem, e expectativa por inovações médicas que lhes permitam ter uma vida plena, repleta de sonhos realizados.

A Roche investe continuamente em inovação para que possamos honrar os sonhos e as histórias de quem convive com a hemofilia. Seguimos juntos, atuando em parceria com a sociedade, associações especializadas e profissionais da saúde para tornar as novas tecnologias disponíveis aos pacientes.

Acreditamos que todos os sonhos podem e devem ser vividos no presente. Acreditamos que inovar sempre é preciso, porque construímos o futuro agora!

Navegue por esta página para conhecer mais sobre a nossa campanha e sobre a hemofilia.

 

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